Pérolas Do Cotidiano
Hoje fiz prova de 'IED'. O povo, inclusive eu, 'tava' se borrando de medo. O professor, cuja única finalidade de vida é impor medo às pessoas, estava com uma cara de bunda (ao quadrado). Era gente vermelha, preta (OPA, afrodescendente), amarela (como eu), tremendo, chorando. A fila do SUS era nada, se comparada.
Pois bem. No auge do silêncio que incomodava, ouve-se um barulho de papel amassando: todo mundo olha pra bunda, digo, pra cara do professor... Todos eram suspeitos, mas ficou por isso mesmo. A fulana por acolá, toda desconfiada, levanta o olhar piedoso e quase afônica disse: "Aaaa seeeeis!!!" Eu, preferi fingir que num escutei (não porque sabia, mas porque além de também não saber a resposta certa daquela maldita questão, estava cUm medo da porra), mas a miserável insistiu: "A seis"! Eu olhei, bem devagar, e respondi que também não sabia. Ela inconformada, perguntou ao guri que estava à sua frente. Ele disse: "A D"! E eu, sem querer, claro, ouvi...
Depois que terminamos, encontrei a dita cuja pela praça de alimentação da faculdade: "Amigo, poxa vida, queria tanto ter colado a questão 'seis'! Num sei quando vou aprender a colar!" "Putamerda!" Aprender a colar é demais pro meu pobre e solitário coração. Dizer que não sabe colar é pior do que dançar o creu na Missa do Galo. É de matar, minha gente. O mais engraçado é que, a 'garota que não sabe colar', insistiu com a história e saiu falando a mesma coisa a todo mundo. E o povo? Pasmem, acreditou.
Pois bem. No auge do silêncio que incomodava, ouve-se um barulho de papel amassando: todo mundo olha pra bunda, digo, pra cara do professor... Todos eram suspeitos, mas ficou por isso mesmo. A fulana por acolá, toda desconfiada, levanta o olhar piedoso e quase afônica disse: "Aaaa seeeeis!!!" Eu, preferi fingir que num escutei (não porque sabia, mas porque além de também não saber a resposta certa daquela maldita questão, estava cUm medo da porra), mas a miserável insistiu: "A seis"! Eu olhei, bem devagar, e respondi que também não sabia. Ela inconformada, perguntou ao guri que estava à sua frente. Ele disse: "A D"! E eu, sem querer, claro, ouvi...
Depois que terminamos, encontrei a dita cuja pela praça de alimentação da faculdade: "Amigo, poxa vida, queria tanto ter colado a questão 'seis'! Num sei quando vou aprender a colar!" "Putamerda!" Aprender a colar é demais pro meu pobre e solitário coração. Dizer que não sabe colar é pior do que dançar o creu na Missa do Galo. É de matar, minha gente. O mais engraçado é que, a 'garota que não sabe colar', insistiu com a história e saiu falando a mesma coisa a todo mundo. E o povo? Pasmem, acreditou.
Comentários
Já vou querer saber quem foi!!
Ahh...e tua descrição da hora da prova foi perfeitaaa!! heuheuehueh
Adoreeeeii o blog!!!
;*****
Vou abrir uma agência, se Deus quiser.
Bjão.