A Mentira
Era uma história de um jovem e de uma mulher; ele com 22, ela com 30 anos. Na verdade, a história não é propriamente dita deles dois. Infelizmente, existem mais coisas entre o céu e a terra que se possa imaginar. Ninguém consegue adivinhar como será o fim, muito embora o fim representasse, naquele exato momento, absolutamente nada...
O Início_
Em setembro de 2006, eles se conheceram. Annye, como assim era chamada, depois de quase dois anos de namoro, descobriu um segredo que Luíz Spevea, seu namorado, escondia a sete chaves. Um segredo que nem mesmo ele conseguia admitir por acreditar que tudo aquilo que acontecia era uma maldição.
Estevão era amigo do casal. Antes mesmo de conhecer Annye, já sabia do tal segredo e achava uma bobagem Luíz se martirizar tanto por causa dele. Mas, Luíz não admitia. Não aceitava e tinha ojeriza ao que atormentava.
Em junho de 2008, ao descobrir o segredo, Annye, a pedido dos pais, vai passar as férias no Canadá. Luíz internou-se por acreditar que não ia superar seu problema sozinho, numa clínica psiquiátrica, e está sofrendo muito não só pela ausência de Annye (a quem estimava um enorme carinho), mas por saber que tudo o que ele era até o momento, não correspondia com o que desejava.
No Canadá, Annye fingia estar feliz.
A mãe de Luíz ficou desesperada ao vê o estado do filho; o pai estava mais controlado, embora estivesse sofrendo muito: ambos estavam sem entender o motivo daquilo tudo e, por isso, procuraram o amigo mais próximo de Luíz. Estevão disse não saber de nada. Ele estava mentindo.
Annye conheceu Eduardo. Jovem advogado, fazia mestrado na Universidade de Montreal, no Canadá, localizada na província de Quebec. Ele fora visitar a família de amigos na municipalidade em que ela estava instalada. Ele também era brasileiro. Enquanto eles caminhavam pelas 'ruas frias' no centro da cidade, jogando conversa fora e adquirindo a afeição necessária, Eduardo beijou-a. Ele estava perto de terminar seu curso e ela voltando para o Rio de Janeiro, sua cidade-natal.
Começo de agosto daquele mesmo ano, Eduardo voltou para o Brasil já contratado por uma multinacional, em São Paulo, bastante conhecida. Assim que pôde, não contando nada à Annye, foi ao ‘Rio’ fazer, certamente, a proposta da sua vida à mulher da sua vida. Annye era médica concursada e sua especialidade era pediatria. Annye não podia ter filhos.
Em frente ao hospital em que ela trabalhava, havia um Outdoor que nunca ninguém tinha visto por àquelas bandas. Pela manhã, a pediatra observou, ao descer do carro, um aglomerado de pessoas logo ao lado do hospital. Levantou as vistas e leu silenciosamente o pedido de casamento que o advogado estava fazendo. Todos a reconheceu e, então, aplaudiram. Eduardo estava atrás dela e disse meio afônico: “Eu te amo, Annye”. Ela chora enquanto é abraçada.
Estevão passava na hora do acontecimento, viu tudo e como tinha muito carinho por ela, pressionado por um impulso, quase foi parabenizá-la porque o maior sonho da vida dele se realizava à sua frente, naquele momento. Seu sonho era declarar o amor que sentia, ao mundo inteiro. Num susto, ele lembrou que não poderia fazer aquilo porque, previsivelmente, acabaria (mesmo sem querer) com a felicidade dela; Estevão saiu andando com seu MP4, ouvindo Coldplay. (...)
Luíz estava, depois de quatro meses internado, pesando 10 kg a menos e se sentia frágil e sem força para enfrentar a realidade. Fazia também, quatro meses que não via o amigo por opção própria. Luíz proibiu a entrada de Estevão, no Hospital. Ao entardecer daquele mesmo dia, assim como todos os outros, seus pais foram visitá-lo: “Ah, Estevam pediu pra eu entregar esta carta a você e disse, ainda, que só era para abri-la depois de amanhã à noite”, disse a mãe. Luíz sorriu e agradeceu.
Annye conseguiu a transferência para São Paulo e marcou seu casamento para o dia 20 de novembro. Isso, não estava muito longe. Apenas dois dias a separava do sonho da sua vida.
Estevão foi à São Paulo vê alguns amigos. Foi também a um café. Riu, fez rir, divertiu e se divertiu. Havia algo estranho naquilo tudo e ele mesmo achava isso. Amanheceu. Logo cedo, ele voltou para Rio de Janeiro, imprimiu algumas fotos da noite anterior e fez um mural com todas elas e mais outras que já tinha. Dona Virgínia, sua empregada doméstica, arrumava a sala enquanto ele tomava banho. Antes disso, Estevão deixou umas recomendações e entregou as chaves do apartamento a ela. Despediu-se, abraçou-a e saiu com semblante de dor reprimida.
É hoje! Eduardo está tão ansioso quanto Annye. Ontem, foi a despedida de solteiro dele. Ela preferiu ficar em casa, já que não tinha, ainda, amizades sólidas naquele lugar. Eduardo se divertiu e conheceu uma pessoa por intermédio de amigos. Conversaram muito, inclusive sobre o passado. Eduardo ficou chocado com a história que seu ‘novo amigo’ contou e disse que jamais perdoaria se isso acontecesse com ele. A pessoa era Estevão. Ele sabia quem era o cara da despedida de solteiro e ficou surpreso com o acaso.
À noite, enquanto Annye ia à igreja, Luíz ligou um toca disco antigo que tinha em seu quarto, no hospital, e começou a ouvir a mesma música de sempre da mesma banda de sempre (Green Eyes - Coldplay). Sentou-se ao chão, encostado à cama, e começou a lê a carta de Estevão.
“Sei que é difícil pra você, Luíz, admitir certas coisas. Nesse meio-tempo que se quer olhei algumas fotografias suas, já que não podia ver você pessoalmente, pensei muito sobre tudo. Alguém um dia me disse que o amor tem sim cheiro, tem sim face e tem sim razão. Eu espero que você vença suas próprias incapacidades e se torne uma pessoa ainda mais digna. Use sua inteligência e descubra sozinho, ou não, que o amor não tem preferência, sexo e preconceito; o amor não repudia a si próprio. Sabe, não quero me prolongar mais porque acredito que isso tudo cansa você. Só escrevi esta carta para dizer que Annye está muito bem e feliz. Não se culpe mais. Não por esta causa. Neste exato momento deve estar se casando com um cara bacana que tive a felicidade de conhecer, por acaso. Escrevi também para dizer que estou, agora, embarcando para Portugal. Quero passar um tempo lá, com meus tios. Quero esquecer toda essa agonia e amenizar esse sentimento que, sem querer, você julga impossível e tão condenável.”
A música acabou. Chovia muito lá fora. Luíz desesperado fugiu daquele lugar onde estava internado, tomou um táxi e foi ao aeroporto.
Estevão embarca e a última chamada para o seu vôo já aconteceu há 20min. No aeroporto, Luíz busca informações acerca do tal vôo: “Saiu há 40min, senhor”, disse a balconista. O dia acabou...
No avião, Estevão acomodou-se bem, ligou seu MP4, colocou os fones e fechou os olhos... E nunca mais os abriu. O avião em que estava, sofreu um terrível acidente.
Não demorou muito para todos saberem da notícia. Annye casou, Estevão morreu e Luíz está só.
Luíz caminhava na praça que muitas vezes conversou com Estevão sobre suas vidas. Triste e inconsolado ele saiu da clínica e recomeçou sua vida. A partir daquele momento, ele queria viver bem: “Amor perdido ainda é amor”, sussurrou o pequeno fragmento de um texto que Estevão gostara de citar, sempre...
E o segredo? Bom, certamente você pensa, neste exato momento, que o segredo já foi revelado. Você pensou, somente. Todos imaginam, outros palpitam, mas nenhuma verdade foi esclarecida.
Hoje, seis anos depois, Annye ainda está casada. Mais velha, descobre que tem uma doença incurável. Eduardo sofria muito. Todos os dias ele fazia sempre as mesmas coisas, por amor. Acreditava que só esse sentimento poderia ligá-los para sempre.
Luíz se apaixona. Ele vive um amor, incondicionalmente, invejado por todos. Hoje, ele é um psiquiatra bem-sucedido e todo ano, no mesmo dia em que aconteceu a tragédia com o avião, vai à mesma praça caminhar sozinho como uma forma de homenagear Estevão. Ele jamais esqueceu seu sentimento ‘oculto’. Sentado em um dos bancos da praça, lembra de todas as palavras que Estevão escreveu na carta. Ele está com a carta às mãos. De longe, alguém o observa. Todo ano, na mesma data, horário e local, esse alguém o observa. Emociona-se, até. Esse ‘alguém’ nunca o seguiu, esse ‘alguém’ não quer ser o motivo da infelicidade de Luíz. Esse alguém sofre. Sofre porque só o vê uma vez por ano, durante uma hora. Aquele alguém está no presente. Ele nunca saiu do presente, na verdade. Esse alguém é Estevão.
Luíz acorda, ainda à noite, atípico e descobre que aquilo tudo não foi um sonho porque até mesmo os sonhos, segundo ele, têm direito a finais felizes...
“... Eles mesmos eram parte do grande mistério. E esse mistério, o maior de todos, estava bem ali diante de todos. O problema é que isso, eles não viam...”
... O dia acabou, por enquanto.
O Início_
Em setembro de 2006, eles se conheceram. Annye, como assim era chamada, depois de quase dois anos de namoro, descobriu um segredo que Luíz Spevea, seu namorado, escondia a sete chaves. Um segredo que nem mesmo ele conseguia admitir por acreditar que tudo aquilo que acontecia era uma maldição.
Estevão era amigo do casal. Antes mesmo de conhecer Annye, já sabia do tal segredo e achava uma bobagem Luíz se martirizar tanto por causa dele. Mas, Luíz não admitia. Não aceitava e tinha ojeriza ao que atormentava.
Em junho de 2008, ao descobrir o segredo, Annye, a pedido dos pais, vai passar as férias no Canadá. Luíz internou-se por acreditar que não ia superar seu problema sozinho, numa clínica psiquiátrica, e está sofrendo muito não só pela ausência de Annye (a quem estimava um enorme carinho), mas por saber que tudo o que ele era até o momento, não correspondia com o que desejava.
No Canadá, Annye fingia estar feliz.
A mãe de Luíz ficou desesperada ao vê o estado do filho; o pai estava mais controlado, embora estivesse sofrendo muito: ambos estavam sem entender o motivo daquilo tudo e, por isso, procuraram o amigo mais próximo de Luíz. Estevão disse não saber de nada. Ele estava mentindo.
Annye conheceu Eduardo. Jovem advogado, fazia mestrado na Universidade de Montreal, no Canadá, localizada na província de Quebec. Ele fora visitar a família de amigos na municipalidade em que ela estava instalada. Ele também era brasileiro. Enquanto eles caminhavam pelas 'ruas frias' no centro da cidade, jogando conversa fora e adquirindo a afeição necessária, Eduardo beijou-a. Ele estava perto de terminar seu curso e ela voltando para o Rio de Janeiro, sua cidade-natal.
Começo de agosto daquele mesmo ano, Eduardo voltou para o Brasil já contratado por uma multinacional, em São Paulo, bastante conhecida. Assim que pôde, não contando nada à Annye, foi ao ‘Rio’ fazer, certamente, a proposta da sua vida à mulher da sua vida. Annye era médica concursada e sua especialidade era pediatria. Annye não podia ter filhos.
Em frente ao hospital em que ela trabalhava, havia um Outdoor que nunca ninguém tinha visto por àquelas bandas. Pela manhã, a pediatra observou, ao descer do carro, um aglomerado de pessoas logo ao lado do hospital. Levantou as vistas e leu silenciosamente o pedido de casamento que o advogado estava fazendo. Todos a reconheceu e, então, aplaudiram. Eduardo estava atrás dela e disse meio afônico: “Eu te amo, Annye”. Ela chora enquanto é abraçada.
Estevão passava na hora do acontecimento, viu tudo e como tinha muito carinho por ela, pressionado por um impulso, quase foi parabenizá-la porque o maior sonho da vida dele se realizava à sua frente, naquele momento. Seu sonho era declarar o amor que sentia, ao mundo inteiro. Num susto, ele lembrou que não poderia fazer aquilo porque, previsivelmente, acabaria (mesmo sem querer) com a felicidade dela; Estevão saiu andando com seu MP4, ouvindo Coldplay. (...)
Luíz estava, depois de quatro meses internado, pesando 10 kg a menos e se sentia frágil e sem força para enfrentar a realidade. Fazia também, quatro meses que não via o amigo por opção própria. Luíz proibiu a entrada de Estevão, no Hospital. Ao entardecer daquele mesmo dia, assim como todos os outros, seus pais foram visitá-lo: “Ah, Estevam pediu pra eu entregar esta carta a você e disse, ainda, que só era para abri-la depois de amanhã à noite”, disse a mãe. Luíz sorriu e agradeceu.
Annye conseguiu a transferência para São Paulo e marcou seu casamento para o dia 20 de novembro. Isso, não estava muito longe. Apenas dois dias a separava do sonho da sua vida.
Estevão foi à São Paulo vê alguns amigos. Foi também a um café. Riu, fez rir, divertiu e se divertiu. Havia algo estranho naquilo tudo e ele mesmo achava isso. Amanheceu. Logo cedo, ele voltou para Rio de Janeiro, imprimiu algumas fotos da noite anterior e fez um mural com todas elas e mais outras que já tinha. Dona Virgínia, sua empregada doméstica, arrumava a sala enquanto ele tomava banho. Antes disso, Estevão deixou umas recomendações e entregou as chaves do apartamento a ela. Despediu-se, abraçou-a e saiu com semblante de dor reprimida.
É hoje! Eduardo está tão ansioso quanto Annye. Ontem, foi a despedida de solteiro dele. Ela preferiu ficar em casa, já que não tinha, ainda, amizades sólidas naquele lugar. Eduardo se divertiu e conheceu uma pessoa por intermédio de amigos. Conversaram muito, inclusive sobre o passado. Eduardo ficou chocado com a história que seu ‘novo amigo’ contou e disse que jamais perdoaria se isso acontecesse com ele. A pessoa era Estevão. Ele sabia quem era o cara da despedida de solteiro e ficou surpreso com o acaso.
À noite, enquanto Annye ia à igreja, Luíz ligou um toca disco antigo que tinha em seu quarto, no hospital, e começou a ouvir a mesma música de sempre da mesma banda de sempre (Green Eyes - Coldplay). Sentou-se ao chão, encostado à cama, e começou a lê a carta de Estevão.
“Sei que é difícil pra você, Luíz, admitir certas coisas. Nesse meio-tempo que se quer olhei algumas fotografias suas, já que não podia ver você pessoalmente, pensei muito sobre tudo. Alguém um dia me disse que o amor tem sim cheiro, tem sim face e tem sim razão. Eu espero que você vença suas próprias incapacidades e se torne uma pessoa ainda mais digna. Use sua inteligência e descubra sozinho, ou não, que o amor não tem preferência, sexo e preconceito; o amor não repudia a si próprio. Sabe, não quero me prolongar mais porque acredito que isso tudo cansa você. Só escrevi esta carta para dizer que Annye está muito bem e feliz. Não se culpe mais. Não por esta causa. Neste exato momento deve estar se casando com um cara bacana que tive a felicidade de conhecer, por acaso. Escrevi também para dizer que estou, agora, embarcando para Portugal. Quero passar um tempo lá, com meus tios. Quero esquecer toda essa agonia e amenizar esse sentimento que, sem querer, você julga impossível e tão condenável.”
A música acabou. Chovia muito lá fora. Luíz desesperado fugiu daquele lugar onde estava internado, tomou um táxi e foi ao aeroporto.
Estevão embarca e a última chamada para o seu vôo já aconteceu há 20min. No aeroporto, Luíz busca informações acerca do tal vôo: “Saiu há 40min, senhor”, disse a balconista. O dia acabou...
No avião, Estevão acomodou-se bem, ligou seu MP4, colocou os fones e fechou os olhos... E nunca mais os abriu. O avião em que estava, sofreu um terrível acidente.
Não demorou muito para todos saberem da notícia. Annye casou, Estevão morreu e Luíz está só.
Luíz caminhava na praça que muitas vezes conversou com Estevão sobre suas vidas. Triste e inconsolado ele saiu da clínica e recomeçou sua vida. A partir daquele momento, ele queria viver bem: “Amor perdido ainda é amor”, sussurrou o pequeno fragmento de um texto que Estevão gostara de citar, sempre...
E o segredo? Bom, certamente você pensa, neste exato momento, que o segredo já foi revelado. Você pensou, somente. Todos imaginam, outros palpitam, mas nenhuma verdade foi esclarecida.
Hoje, seis anos depois, Annye ainda está casada. Mais velha, descobre que tem uma doença incurável. Eduardo sofria muito. Todos os dias ele fazia sempre as mesmas coisas, por amor. Acreditava que só esse sentimento poderia ligá-los para sempre.
Luíz se apaixona. Ele vive um amor, incondicionalmente, invejado por todos. Hoje, ele é um psiquiatra bem-sucedido e todo ano, no mesmo dia em que aconteceu a tragédia com o avião, vai à mesma praça caminhar sozinho como uma forma de homenagear Estevão. Ele jamais esqueceu seu sentimento ‘oculto’. Sentado em um dos bancos da praça, lembra de todas as palavras que Estevão escreveu na carta. Ele está com a carta às mãos. De longe, alguém o observa. Todo ano, na mesma data, horário e local, esse alguém o observa. Emociona-se, até. Esse ‘alguém’ nunca o seguiu, esse ‘alguém’ não quer ser o motivo da infelicidade de Luíz. Esse alguém sofre. Sofre porque só o vê uma vez por ano, durante uma hora. Aquele alguém está no presente. Ele nunca saiu do presente, na verdade. Esse alguém é Estevão.
Luíz acorda, ainda à noite, atípico e descobre que aquilo tudo não foi um sonho porque até mesmo os sonhos, segundo ele, têm direito a finais felizes...
“... Eles mesmos eram parte do grande mistério. E esse mistério, o maior de todos, estava bem ali diante de todos. O problema é que isso, eles não viam...”
... O dia acabou, por enquanto.
Comentários
E quanto ao "rude", as pessoas são incapadas com esse adjetivo e acho desnecessário isso, sabe. Eu acho desnecessário, no meu caso.
Abraço!
orkut? msn?
Adoro!
beijo.
bjos.
=D
=**
Ps. Quanto seu comentário lá nos Caminhos... o menino que pode, gentem! Se caçado! É... o mundo moderno! Beijos
Estevão jamais partiu num vôo?
Enfim, gostei bastante.
Parabéns...
Só te peço pra que agilize com a segunda parte, estou ansiosa!
Bom, tirei minhas conclusoes, mas vou guarda-las comigo!
é, gostei do texto, consegui ler num pulo
^^
abraços rapaz
Fernanda e Ana, ehuehue, vcs hem? Thank you girls!
Camila, será mesmo uma questão de poder? Rsrs... Tudo de muito bom.
Sonebald, acredito que começo de janeiro publicarei o final da história... Surpresas acontecerão, ehuheue, aguarde! Ah, obrigado e volte mais vezes, também será bem-vindo!
Marianne, a segunda e última parte já está escrita (não, eu não vou te contar, ehuheue). Janeiro, antes das férias, ela estará por aqui... Bjão.
Wallysson, que bom que o texto, de alguma maneira, fez vc questionar... Isso é sempre bom, principalmente, para quem o escreveu.
Samueeel, rapaz, heuhue! Fala a verdade, num pulo mesmo?
Abraço.
Muuuito obrigado a todos. Até 2009!
http://estoriasmediocres1.blogspot.com
Prestiguie com sua visita.
Muito bom esse conto, PARABÉNS...
QUERO LOGO O FINAAAAAAAAAAAAAAAL